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01/12/2023

Ação: Representatividade Negra do Alto Sertão



A comunidade acadêmica do Instituto Federal de Sergipe (IFS), Campus Glória, teve a realização da atividade contemplada no Edital Negro, Quilombola e Indígena, promovido pelo Sinasefe Sergipe, realizada no último dia 28 de novembro, com o tema: Representatividade Negra do Alto Sertão.

O projeto buscou provocar a partir de debates uma consciência crítica acerca do racismo e o lugar que a/o negra/o ocupa na sociedade. Além disso, através da programação buscou gerar reflexões profundas sobre as relações étnico-raciais na sociedade sergipana, legitimando ainda mais o IFS como um espaço de luta contra qualquer ideologia hegemônica, contra as discriminações e, principalmente o racismo.

O projeto tem como coordenadora a assessora de comunicação Giliane Azevedo Matias, e o professor e gerente de ensino Geanderson dos Santos, também na coordenação. 

Completando a equipe de trabalho estão as professoras Andrea Rezende, Franciana Ribeiro, Josiene Ferreira e Roseane Santos; também fazem parte do grupo os professores João Batista, Edelvio de Barros, Oscar Costa, Thiago Carvalho e Weverton Santos. 

AÇÃO

O evento teve início no período da tarde com um coffe break especial para as/os participantes. Durante a programação, a comunidade pôde apreciar apresentações culturais dos grupos Quilombolas Dança Afro Serra da Guia e Samba de Coco/Pé da Serra.

Foi realizada também uma roda de debate com o objetivo de falar sobre como as pessoas negras são afetadas em vários aspectos de suas vidas pelo racismo. A mesa contou com a participação de Josefa Maria da Silva Santos, Líder da Comunidade Quilombola Serra da Guia; Paulameires Acácio, Presidente da Associação Quilombola Mocambo, de Porto da Folha; e Daniela Bento, do Conselho Pastoral dos Pescadores, de Poço Redondo. 

Segundo a coordenadora do projeto, Giliane Azevedo, o evento foi muito bem sucedido. “O evento foi um sucesso, a comunidade do Campus Glória participou ativamente das discussões sobre o tema e com certeza saiu mais consciente das questões que permeiam o racismo”, conclui ela.
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